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terça-feira, 27 de abril de 2010

Ciranda de Histórias 2010 - Bibliotecas Populares Municipais RJ

Programação da Ciranda de Historias 2010
PCRJ - SMC - Coordenação do Livro e Leitura

Cia Histórias para Boi dormir
Sessão de Histórias: Contos causos e historinhas
Biblioteca Popular da Tijuca
Rua Guapeni 61 Tijuca -Rio de Janeiro
04/05 – 10h
Faixa etária: 5 a 10 anos
A sessão de histórias foi criada a partir
de uma pesquisa sobre os contos e
lendas do nosso Brasil. Com o objetivo
de recontar algumas histórias da
tradição oral brasileira, resgatamos
aquelas que ouvimos na nossa infância,
pelos nossos pais, avós e tios, e que
devido a sua importância até hoje
continuam vivas na memória do povo.
Nosso trabalho é reviver as histórias
que há muitos anos encantam a cada
um que as ouve, contribuindo para que
elas continuem sendo passadas de
geração a geração.
As histórias da sessão são adaptações dos seguintes livros:
“Histórias da Tia Nastácia” de Monteiro Lobato
“Histórias Brasileiras” de Ana Maria Machado


Rebeca Queiroz
Sessão de Histórias: Histórias Pintadas
Biblioteca Popular de Sulacap
04/05 – 15h
Faixa etária: a partir de 5 anos
A contadora de histórias canta e pinta seus contos? Pois é. Em "Histórias
Pintadas", a atriz Rebeca Queiroz apresenta emocionantes contos populares
brasileiros recolhidos pelo folclorista Luís da Câmara Cascudo, utilizando-se
de suas próprias pinturas e interpretando lindas cantigas. “A Porta” de Vinícius
de Moraes abre as portas do palco para uma artista que, com leveza
interpretativa e beleza plástica, nos revela importantes aspectos da alma
humana tão presentes nos contos transmitidos pelo povo brasileiro
As histórias da sessão podem ser encontradas no livro
“Contos Tradicionais do Brasil” de Câmara Cascudo.
Grupo Mosaicos
Sessão de histórias: Como ouvir os clássicos?
Biblioteca Popular do Grajaú
Rua José Vicente 55 Grajaú - Rio de Janeiro
11/05 – 10h
Faixa etária: 4 a 10 anos
Seguindo o trabalho que o Grupo Mosaicos
vem apresentando há dois anos, de trabalhar
com histórias e autores clássicos, cuja obra
possa servir de referência à outras leituras, na
sessão Como ouvir os clássicos?, a contadora
Luciana Zule narrará histórias dos Irmãos
Grimm e de Andersen, além de uma história
recolhida na própria oralidade. Nessa sessão,
histórias de “outros tempos” serão evocadas,
abrindo espaço para antigas e novas
descobertas.
Histórias da sessão podem ser encontradas nos seguintes livros:
“Contos de Grimm” (Ed.Cia das Letras), “Contos de Grimm” (Ed. Itatiaia),
“Contos de Andersen” (Ed. Paz e Terra).


Ilana Pogrebinschi
Sessão de histórias: Como ouvir os clássicos?
Biblioteca Popular da Penha
11/05 – 15h
Faixa Etária: a partir de 7 anos
Nesta sessão Ilana Pogrebinschi conta histórias de reinos distantes. O conto do
folclore brasileiro Por que mar Tanto Chora, O Pote Vazio da tradição oriental e
a história judaica O Pedreiro são entremeadas por canções tocadas ao violão e
flauta transversa.
OBS: Amanhã acrescentarei endereço da Biblioteca da Penha e Sulacap.

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Histórias para ler e viajar pelo imaginário

- O que significa trabalhar em equipe?
- A princesa e a ervilha

O que significa trabalho em equipe?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa! Há uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi então até o porco e lhe disse:
- Senhor Porco, há uma ratoeira na casa, uma ratoeira...
O porco disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
A vaca lhe disse:
- O que Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não Senhora Vaca... Respondeu o rato.
Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro sozinho.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital era grave, porém por um milagre se recuperou e voltou para casa, mas com muitos cuidados.
Saúde abalada nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os parentes, amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher se recuperou e o fazendeiro feliz da vida resolveu dar uma festa, matou a vaca para o churrasco...
MORAL DA HISTÓRIA:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando existir uma ratoeira todos correm risco.
(Fonte: catequistasheila)