CONTOS, CANTOS E ENCANTOS (HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS E ADULTO), ESPAÇO ONDE COMPARTILHAREI NARRATIVAS, INDICAÇÕES DE LIVROS E EVENTOS. "VAMOS INCENTIVAR O HÁBITO DE LEITURA!"


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Que bom que você veio! Deixe seu recadinho.Bjos





domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ganhei selinho!

Estou feliz!
Recebi mais um selinho, agora da amiga Célia. Obrigada pelo carinho Célia.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Branca de Neve

Um dia, a rainha de um reino bem distante bordava perto da janela do castelo, uma grande janela com batentes de ébano, uma madeira escuríssima. Era inverno e nevava muito forte.
A certa altura, a rainha desviou o olhar para admirar os flocos de neve que dançavam no ar; mas com isso se distraiu e furou o dedo com a agulha.
Na neve que tinha caído no beiral da janela pingaram três gotinhas de sangue. O contraste foi tão lindo que a rainha murmurou:
— Pudesse eu ter uma menina branquinha como a neve, corada como sangue e com os cabelos negros como o ébano…
Alguns meses depois, o desejo da rainha foi atendido.
Ela deu à luz uma menina de cabelos bem pretos, pele branca e face rosada. O nome dado à princesinha foi Branca de Neve.
Mas quando nasceu a menina, a rainha morreu. Passado um ano, o rei se casou novamente. Sua esposa era lindíssima, mas muito vaidosa, invejosa e cruel.
Um certo feiticeiro lhe dera um espelho mágico, ao qual todos os dias ela perguntava, com vaidade:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondia:
— Em todo o mundo, minha querida rainha, não existe beleza maior.
O tempo passou. Branca de Neve cresceu, a cada ano mais linda…
E um dia o espelho deu outra resposta à rainha.
— A sua enteada, Branca de Neve, é agora a mais bela.
Invejosa e ciumenta, a rainha chamou um de seus guardas e lhe ordenou que levasse a enteada para a mata e lá a matasse. E que trouxesse o coração de Branca de Neve, como prova de que a missão fora cumprida.
O guarda obedeceu. Mas, quando chegou à mata, não teve coragem de enfiar a faca naquela lindíssima jovem inocente que, afinal, nunca fizera mal a ninguém.
Deixou-a fugir. Para enganar a rainha, matou um veadinho, tirou o coração e entregou-o a ela, que quase explodiu de alegria e satisfação.
Enquanto isso, Branca de Neve fugia, penetrando cada vez mais na mata, ansiosa por se distanciar da madrasta e da morte.
Os animais chegavam bem perto, sem a atacar; os galhos das árvores se abriam para que ela passasse.
Ao anoitecer, quando já não se agüentava mais em pé de tanto cansaço, Branca de Neve viu numa clareira uma casa bem pequena e entrou para descansar um pouquinho.
Olhou em volta e ficou admirada: havia uma mesinha posta com minúsculos sete pratinhos, sete copinhos, sete colherezinhas e sete garfinhos. No cômodo superior estavam alinhadas sete caminhas, com cobertas muito brancas.
Branca de Neve estava com fome e sede. Experimentou, então uma colher da sopa de cada pratinho, tomou um gole do vinho de cada copinho e deitou-se em cada caminha, até encontrar a mais confortável. Nela se ajeitou e dormiu profundamente.
Os donos da casa voltaram tarde da noite; eram sete anões que trabalhavam numa mina de diamantes, dentro da montanha.
Logo que entraram, viram que faltava um pouco de sopa nos pratos, que os copos não estavam cheios de vinho…Estranho.
Lá em cima, nas camas, as cobertas estavam mexidas…E na última cama — surpresa maior! — estava adormecida uma linda donzela de cabelos pretos, pele branca como a neve e face vermelha como o sangue.
— Como é linda! — murmuraram em coro.
— E como deve estar cansada — disse um deles —, já que dorme assim.
Decidiram não incomodar; o anão dono da caminha onde dormia a donzela passaria a noite numa poltrona.
Na manhã seguinte, quando despertou, Branca de Neve se viu cercada pelos sete anões barbudinhos e se assustou. Mas eles logo a acalmaram, dizendo-lhe que era muito bem-vinda.
— Como se chama? — perguntaram.
— Branca de Neve.
— Mas como você chegou até aqui, tão longe, no coração da floresta?
Branca de Neve contou tudo. Falou da crueldade da madrasta, da sua ordem para matá-la, da piedade do caçador que a deixara fugir, desobedecendo à rainha, e de sua caminhada pela mata até encontrar aquela casinha.
— Fique aqui, se gostar… — propôs o anão mais velho.
— Você poderia cuidar da casa, enquanto nós estamos na mina, trabalhando. Mas tome cuidado enquanto estiver sozinha. Cedo ou tarde, sua madrasta descobrirá onde você está, e se ela a encontrar… Não deixe que ninguém entre! É mais seguro.
Assim começou uma vida nova para Branca de Neve, uma vida de trabalho.
E a madrasta? Estava feliz, convencida de que beleza de mulher alguma superava a sua.
Mas, um dia, teve por acaso a idéia de interrogar o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondeu com voz grave:
— Na mata, na casa dos mineiros, querida rainha, está Branca de Neve, mais bela que nunca!
A rainha entendeu que tinha sido enganada pelo guarda: Branca de Neve ainda vivia! Resolveu agir por si mesma, para que não houvesse no mundo inteiro mulher mais linda do que ela.
Pintou o rosto, colocou um lenço na cabeça e irreconhecível, disfarçada de velha mercadora, procurou pela mata a casinha dos anões. Quando achou, bateu à porta e Branca de Neve, ingenuamente, foi atender.
A malvada ofereceu-lhe suas mercadorias, e a princesa apreciou um lindo cinto colorido.
— Deixe-me ajudá-la a experimentar o cinto. Você ficará com uma cintura fininha, fininha — disse a falsa vendedora, com uma risada irônica e estridente, apertando cada vez mais o cinto.
E apertou tanto, tanto, que Branca de Neve se sentiu sufocada e desmaiou, caindo como morta. A madrasta fugiu.
Pouco depois, chegaram os anões. Assustaram-se ao ver Branca de Neve estirada e imóvel.
O anão mais jovem percebeu o cinto apertado demais e imediatamente o cortou. Branca de Neve voltou a respirar e a cor, aos poucos, começou a voltar a sua face; melhorou e pôde contar o ocorrido.
— Aquela velha vendedora ambulante era a rainha disfarçada — disseram logo os anões.
— Você não deveria tê-la deixado entrar. Agora, seja mais prudente.
Enquanto isso, a perversa rainha, já no castelo, consultava o espelho mágico e se surpreendeu ao ouvi-lo dizer:
— No bosque, na casa dos anões, minha querida rainha, há Branca de Neve, mais bela que nunca. Seu plano fracassara! Tentaria novamente.
No dia seguinte, Branca de Neve viu chegar uma camponesa de aspecto gentil, que lhe colocou na janela uma apetitosa maçã, sem dizer nada, apenas sorrindo um sorriso desdentado. A princesinha nem suspeitou de que se tratava da madrasta, numa segunda tentativa.
Branca de Neve, ingênua e gulosa, mordeu a maçã. Antes de engolir a primeira mordida, caiu imóvel.
Dessa vez, devia estar morta, pois o socorro dado pelos anões, quando regressaram da mina, nada resolveu.
Não acharam cinto apertado, nem ferimento algum, apenas o corpo caído.
Branca de Neve parecia dormir; estava tão linda que os bons anõezinhos não quiseram enterrá-la.
— Vamos construir um caixão de cristal para a nossa Branca de Neve, assim poderemos admirá-la sempre.
O esquife de cristal foi construído e levado ao topo da montanha. Na tampa, em dourado, escreveram: “Branca de Neve, filha de rei”.
Os anões guardavam o caixão dia e noite, e também os animaizinhos da mata – veadinhos, esquilos e lebres —todos choravam por Branca de Neve.
Lá no castelo, a malvada rainha interrogava o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
A resposta era invariável.
— Em todo o mundo, não existe beleza maior.
Branca de Neve parecia dormir no caixão de cristal; o rosto branco como a neve e de lábios vermelho como sangue, emoldurado pelos cabelos negros como ébano. Continuava tão linda como enquanto vivia.
Um dia, um jovem príncipe que caçava por ali passou no topo da montanha.
Bastou ver o corpo de Branca de Neve para se apaixonar, apesar de a donzela estar morta. Pediu permissão aos anões para levar consigo o caixão de cristal. Havia tanta paixão, tanta dor e tanto desespero na voz do príncipe, que os anões ficaram comovidos e consentiram.
— Está bem. Nós o ajudaremos a transportá-la para o vale. A donzela Branca de Neve será sua.
Com o caixão nas costas, puseram-se a caminho.
Enquanto desciam por um caminho íngreme, um anão tropeçou numa pedra e quase caiu. Reequilibrou-se a tempo.
O abalo do caixão, porém, fez com que o pedaço da maçã envenenada, que Branca de Neve trazia ainda na boca, caísse. Assim a donzela se reanimou. Abrindo os olhos e suspirando se sentou e, admirada, quis saber:
— O que aconteceu? Onde estou?
O príncipe e os anões, felizes, explicaram tudo.
O príncipe declarou-se a Branca de Neve e pediu-a em casamento. Branca de Neve aceitou, felicíssima.
Foram para o palácio real, onde toda a corte os recebeu.
Foram distribuídos os convites para a cerimônia nupcial. Entre os convidados estava a rainha madrasta — mas ela mal sabia que a noiva era sua enteada. Vestiu-se a megera suntuosamente, pôs muitas jóias e, antes de sair, interrogou o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o fiel espelho:
— No seu reino, a mais bela é você; mas a noiva Branca de Neve é a mais bela do mundo.
Louca de raiva, a rainha saiu apressada para a cerimônia. Lá chegando, ao ver Branca de Neve, sofreu um ataque: o coração explodiu e o corpo estourou, tamanha era sua ira.
Mas os festejos não cessaram um só instante. E os anões, convidados de honra, comeram, cantaram e dançaram três dias e três noites. Depois, retornaram para sua casinha e sua mina, no coração da mata.

Fonte
Alfabetização : livro do aluno / Ana Rosa Abreu ... [et al.] Brasília : FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000. 3 v. : 128 p. n. 2.
Conteúdo: v.1: Adivinhas, canções, cantigas, parlendas, poemas, quadrinhas e trava-línguas; v.2: contos, fábula, lendas e mitos; v.3: textos informativos, textos instrucionais e biografias. 1. Alfabetização. 2. Ensino fundamental. 3. Escola pública. I. Abreu, Ana Rosa II. Aratangy, Claudia Rosenberg III. Mingues, Eliane IV. Dias, Marilia Costa V. Durante, Marta VI. Weisz, Telma VII. FUNDESCOLA VIII. MEC-SEF.
CDD 379.24
© 2000 Projeto Nordeste/Fundescola/Secretaria de Ensino Fundamental
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida desde que citada a fonte.

Curiosidades
A história de Branca de Neve faz parte do folclore popular alemão e teve como seus compiladores os Irmãos Grimm. Esse material foi publicado entre os anos de 1812 e 1822, juntamente com outras histórias, no volume entitulado: Contos de Fadas para Crianças e Adultos (Kinder unde Hausmaërchen).
Branca de Neve pode ser caracterizado como um conto maravilhoso (histórias que apresentam um elemento mágico, sobrenatural).
Algumas das histórias dos autores:
- O lobo e os sete cabritinhos
- Rapunzel
- João e Maria
- Os músicos de Bremen
- Rumpelstiltskin
- Mesinha-ponha-se, o asno de ouro e porrete-pule-do-saco
- As viagens do Pequeno Polegar
- A raposa e os gansos
- O pobre e o rico
- A boa sopa
- A inteligente filha do camponês
- A lua azul
- A escolha de uma esposa
- A Bela Adormecida
- Os Sete Anões e a Branca de Neve
- O príncipe e o sapo
- O Flautista de Hamelim
- O Chapeuzinho Vermelho
- A Gata Borralheira

Fonte: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=2

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O que é CULTURA POPULAR


Definição

Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação cultural (dança, música, festas, literatura, folclore, arte, etc) em que o povo produz e participa de forma ativa.
Ao contrário da cultura de elite, a cultura popular surge das tradições e costumes e é transmitida de geração para geração, principalmente, de forma oral.
Exemplos de manifestações da cultura popular: carnaval, danças e festas folclóricas, literatura de cordel, provérbios, samba, frevo, capoeira, artesanato, cantigas de roda, contos e fábulas, lendas urbanas, superstições, etc.


Links relacionados:


Fonte:(Texto) http://www.suapesquisa.com/o_que_e/cultura_popular.htm

(Imagem) http://redecultura.ning.com/xn/detail/2625559:Group:182?xg_source=activity

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Sonhos

recados destaques

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Recebi Prêmio da amiga Aninha


Este é o meu primeiro "Prêmio Dardos"!
Sabem de quem recebi?
Da amiga Aninha!
Blog Paraíso do Educando

1-Ao aceitar, coloque-o em seu blog, citando o nome e o link de quem te ofereceu.
2-Ofereça para 15 amigas(os) e avise-as(os).
Considero meus amigos(as) virtuais merecedores de receberem este prêmio. São eles(as):


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Malba Tahan

(Paulo Mansur)

O nome de Malba Tahan está gravado no coração de cada um dos sírios e libaneses do Brasil. É ele a grande figura intelectual brasileira que dedicou sua vida e seu talento à divulgação das coisas orientais em língua portuguesa. Nos seus livros, verdadeiros relicários, repletos de jóias lindíssimas, ele tem mostrado sempre um amor imenso pela raça oriental, consagrando em páginas de beleza imortal todas as virtudes dos povos de raça arábe, ressaltando a sua lealdade, a sua sabedoria, a sua bondade, a sua gratidão e o seu heroísmo. Podemos mesmo afirmar que é através dos livros de Malba Tahan que todos os brasileiros conhecem o oriente.
Revestido de uma imensa força de sugestão e poesia, os seus contos e romances têm aproximado o povo brasileiro do espírito oriental, prestando um serviço extraordinário à divulgação da cultura arábe no Brasil.
Cada criança brasileira tem em Malba Tahan o seu amigo, aquele que lhe vem contar lendas maravilhosas, passadas em países de sonho, vividas por personagens de uma raça heróica, leal, boa e sábia. É, pois, pela mão de Malba Tahan que o oriental entra no coração dos brasileiros. Por tudo isso, é Malba Tahan digno da nossa admiração ilimitada, digno do lugar que ocupa no coração de cada um de nós. Malba Tahan é quase uma figura de lenda. É um escritor que sabe tecer suas histórias com o coração, e sabe fazer de sua pena um motivo de terna e suave beleza.

Fonte: TAHAN, Malba. Os melhores contos. Rio de janeiro : Record, 1997.

Aprende a escrever na areia (Lenda oriental)

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas extensas estradas que circulam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. ambos se faziam acompanhar de seus ajudantes, servos e caravaneiros.
Chegaram, certa manhã, bem cedo, às margens de um grande rio, barrento e impetuoso, em cujo seio a morte espreitava os mais afoitos e temerários.
Era preciso transpor a corrente ameaçadora.
Ao saltar, porém, de uma pedra o jovem Mussa foi infeliz. Falseando-lhe o pé, precipiou-se no torvelinho espumejante das águas em revolta.
Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib.
Neste, sem um instante de hesitação, atirou-se à correnteza e, lutando furiosamente, conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada.
Que fez Mussa?
Chamou, no Mesmo instante, os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes gravassem na face mais lisa de uma pedra, que perto se erguia, esta legenda:
" Viandante! Neste lugar, durante uma jornada,
Nagib salvou heróicamente, seu amigo Mussa."
Isto feito, prosseguiram, com suas caravanas, pelos intérminos caminhos de Allah.
Alguns meses depois, de regresso às terras, novamente se viram forçados a atravessar o mesmo rio, naquele mesmo lugar perigoso e trágico.
E, Como se sentissem fatigados, resolveram repousar algumas horas à sombra acolhedora do lajedo que ostentava bem no alto a honrosa inscrição.
Sentados, pois, na areia clara, puseram-se a conversar.
Eis que, por um motivo fútil, surge, de repente, grave desavença entre os dois companheiros.
Discordaram. discutiram. Nagib, exalatado, num ímpeto de cólera, esbofeteou, brutalmente, o amigo.
Que fez Mussa? Que farias tu, em seu lugar?
Mussa não revidou a ofensa. Ergueu-se e, tomando, tranqüilo, o seu bastão, escreveu na areia clara , ao pé do negro rochedo:
"Viandante! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib, por motivo fútil, injuriou, gravemente, o seu amigo Mussa."
Surpreendido com o estranho proceder, um dos ajudantes de Mussa observou respeitoso:
- Senhor! da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o feito heróico. E agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, vós vos limitais a escrever na areia incerta o ato de covardia! a primeira legenda, ó cheique, ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sítio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair da tarde terá desaparecido como um traço de espumas entre as ondas buliçosas do mar.
Respondeu Mussa:
- É que o benefício que recebi de Nagib permanecerá, para sempre, em meu coração. Mas a injúria... essa negra injúria... escrevo-a na areia, com um voto, para que, se depressa daqui se apagar e desaparecer, mais depressa, ainda, desapareça e se apague de minha lembrança.
..................................................................................................................................................................
- Assim é meu amigo! Aprende a gravar, na pedra, os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho que ouvires.
Aprende, porém, a escrever, na areia, as injúrias, as ingratidões, as perfídias e as ironias que te ferirem pela estrada agreste da vida.
Aprende a gravar, assim,na pedra; aprende a escrever, na areia... e serás feliz!
(De"Mil histórias sem fim")

Fonte: TAHAN, Malba. Os melhores contos. Rio de janeiro : Record, 1997. pag. 12.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Bonequinha Gorjuss - Muito fofa


Encontrei este texto sobre esta linda bonequinha que ilustra meu blog então resolvi colocá-lo aqui. Parabéns a Suzanne Woolcott pela bela coleção da bonequinha Gorjuss.

Suzanne Woolcott uma ilustradora escocesa com grande difusão em galerias da grã-Bretanha e EUA. Sua obra versa sobre o ambiente do mundo infantil e sempre com certa nostalgia, onde habitualmente nos mostra uma menina de rosto limpo, olhos pequenos e cabelo comprido escura que adquire um movimento sutil através de cabeleira moldada pelo vento . Em toda sua coleção Suzanne reflete a criança que todos temos dentro. A artista define sua obra como uma expressão da inocência perdida, e acrescenta que às vezes toca "o tabu de colocar à infância e a morte mais perto do que é normalmente cômodo".Vale a pena visitar sua, onde podemos ver tanto suas pinturas como a arte digital.


Fonte: http://lullyoliver.blogspot.com/search/label/Gorjuss

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Conto de Carnaval

gifs em páginas
Carnaval na floresta

Autor(a): MARIA HILDA DE J. ALÃO

Era tempo de carnaval entre os homens. Na floresta o clima era o mesmo. Os bichos, orientados pelo macaco Cachoeira, estavam se preparando para três dias de folia. Escolheram o hipopótamo Zezé para ser o rei Momo, a esposa do pavão para ser a rainha do carnaval. As fantasias estavam prontas. Foram feitas com folhas, pétalas de flores e cipós. Os bichos aproveitavam tudo que a mata podia fornecer para enfeitar o carnaval. Os ensaios, à beira da lagoa, já estavam no fim.
Dois dias antes do carnaval, Cachoeira e o hipopótamo Zezé, distribuíram as fantasias. A jaguatirica ganhou uma fantasia de havaiana, a onça, uma de odalisca, o coelho Tico, uma de pirata, a anta Antelina, uma de princesa e a esposa do jacaré Formoso, uma de sereia. E assim todos estavam devidamente fantasiados. Um velho elefante, fugido de um circo, ficou incumbido de tocar o trombone (a sua tromba) para anunciar o início do baile. Assim foi feito.
Os bichos se organizaram em grupos e deram a cada grupo o nome de “Bloco”. Tinha o “bloco da macacada”, “o bloco da coelhada”, “o bloco da jaguatiricada”, “o bloco da onçada” e assim por diante. Os pássaros eram responsáveis pela música, acompanhados pela bateria de casca de coco feita pela família do macaco Tição. E começou o baile carnavalesco para todos os bichos da floresta. Gambás mascarados se rebolavam ao som da música alegre. As cobras faziam o papel de “comissão de frente”, serpenteando mais pareciam havaianas dançando o ula-ula.
Lá num canto da mata, as jaguatiricas formavam o bloco mais animado. Elas cantavam e pulavam com muita animação. O bloco dos macacos-prego estava tão bonito na sua fantasia de “dama antiga”, feita de folhas de palmeira, que a coruja, lá do alto da árvore disse: - Merecem ganhar um prêmio... O rei Momo e a rainha do carnaval não deixavam a bicharada esmorecer. Na manifestação artística dos bichos prevalecia a ordem e a elegância.
O Criador, olhando lá do céu, ficou muito feliz de ver a união e o amor entre os bichos numa simples festa de carnaval.
– É assim que eu quero ver toda a minha criação! – exclamou Deus.
O calor estava forte e foi dada a ordem de servir a bebida por um grupo de chimpanzés que fazia as vezes de garçons. Era água de coco fresquinha. E assim chegou o terceiro dia. A madrugada já estava no fim quando os bichos deram por terminado o carnaval da floresta. E saíram a procura do macaco Cachoeira para agradecer os dias de divertimento sadio que ele lhes havia proporcionado. Chamaram pelo companheiro de folia e nada. Onde estaria o macaco Cachoeira? E foram entrando por um bananal e lá estava ele, deitado numa esteira feita de folhas secas de bananeira. A turma de bichos começou a rir, rir do tamanho da barriga do Cachoeira. Foi aí que o papagaio Paco cantou:

- Olha o Cachoeira
Atrás da bananeira
Comeu tanta banana
Agora dorme na esteira.”

E todos foram para casa deixando o Cachoeira dormindo no bananal.
- Ele merece... – foi o que disse, com alegria, o hipopótamo Zezé.

31/01/07.

(histórias que contava para o meu neto.)


Publicado no site: O Melhor da Web em 20/03/2009
Código do Texto: 15808
Fonte:http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/index.php?cdPoesia=15808

recados de magico e mistico

smileys falando

Marchinha de carnaval.

assinaturas personalizadas

As irmãs tatas


Eram quatro irmãs tatibitates e a mãe delas tinha desgosto com esse defeito. Como as queria casar, aconselhava que não falassem diante de gente estranha, dando uma impressão má.
-Quem falar, não casará, ameaçava a velha.
uma vez, saíra a mãe, e as quatro moças estavam em casa quando apareceu um rapaz bem vestido, pedindo um copo dágua para beber.
A mais velha correu para buscar a bilha mas o fez tão estouvadamente que lhe escapou das mãos e espatifou-se no chão.
A moça, não se contendo exclamou:
- Lá si quêbou a tatinha de mamãe!(Lá se quebrou a quartinha da mamãe!).
A segunda:
- Que si quebou, que si quebasse!(Que se quebrou, que se quebrasse!).
A terceira, lembradas das recomendações maternas:
- Mamãe nun dissi que a genti nun fáiásse (Mamãe não disse que a gente não falasse?).
A última, tranqüila pela sua conduta:
- Eu, cumu nun faiêi, cazaêi! (Eu, como não falei, casarei!).

(Dáhlia Freire Cascudo - Natal - Rio Grande do Norte)

Bilha – Vaso bojudo, feito geralmente de cerâmica, de gargalo estreito, com ou sem alça pra conter água; Moringa, quartinha.
Quartinha – O mesmo que bilha.
Tatibitates – Pessoas que falam trocando certas consoantes; Gago, tartamudo.

Fonte: (texto )CASCUDO, Luis da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de janeiro : Ediouro, 2000. p.249.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Divulgação de Congresso

Data: 12 a 15 de outubro
Local: Ainda não divulgado
Apresentação:

Acontecerá no Brasil, no ano do 50º aniversário da sua Capital, Brasília, sede da Universidade de Brasília, em parceria com outras instituições educacionais brasileiras e da América Latina, o III Congresso de Compreensão Leitora
Ler para produzir mais cultura
Iniciativa original do Centro de Altos Estudios y Promoción Cultural, Jaime Cerrón Palomino (Peru), que abrigou o primeiro evento, cuja segunda edição ocorreu em Neuquén, na Patagônia, sob os auspícios da Fundación Lecturas del Sur del Mundo e da “Organización Latinoamericana de asistencia en las problemáticas lectoras” (Argentina) com a intensa participação do Grupo de Pesquisa LER: leitura, ensino e recepção, credenciado pela Universidade de Brasília (Distrito Federal, Brasil) o III Congresso de Compreensão Leitora Ler para produzir mais cultura decorre da consciência de que a população latino-americana, em grande maioria, tem dificuldade durante os processos da compreensão leitora e da produção de textos. Acredita-se que uma das causas seja porque se propõem métodos, técnicas e estratégias tradicionais que não correspondem a este tempo de mudanças vertiginosas.
A leitura e a construção de textos são veículos essenciais à consciência cidadã, porque grande parte das atividades humanas se baseia nelas; daí a necessidade de que os processos de leitura e reconstrução de textos lidos se desenvolvam corretamente, a partir do emprego de métodos, estratégias e alternativas adequados.

Fonte: http://leituras.literaturas.pro.br/


Atenciosamente,

Sylvia.
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Docência em Língua Portuguesa (Blog): http://docencialp.blogspot.com/

Lista de Discussão para Professores de Português: http://br.groups.yahoo.com/group/docenteslinguaportuguesa/

Lista de Discussão para Professores em Geral: http://br.groups.yahoo.com/group/professores_educacao/

Fórum 'DE' e 'PARA' leitores: Meia Palavra - http://www.meiapalavra.com.br

domingo, 7 de fevereiro de 2010

ABZ do Ziraldo - Comentários de amigos


Recebi pelo Orkut alguns comentário sobre minha participação no Programa ABZ do Ziraldo veja:
Marcia:
13:32
Tava muito bonita a história do Boi Bumbá, de blusa verde e saia estampada ! Que Deus abençoe esse trabalho lindo, e esquecido por muitos. Tem que botar a criançada pra literalmente VIAJAR no mundo da leitura.
Laércio:
15:13
Amei de ve hoje na Tv Brasil, sobre o bumba meu boi. O Matheus ficou so olhando, + um sucesso da Familia Gomes, Parabéns.
Laércio:
15:18 Precisamos elaborar um curta prima , Equipamento eu tenho, tenho registro como produtor da Associação Brasileira de Documentarista e curta metragista "ABD".Vamos fazer um roteiro de um curta infantil.
Yara:
17:28
Parabéns , Cláudia !!!!Adorei sua apresentação do Bumba-meu- boi ! Foi linda , interessante e agradou totalmente às crianças e ao Ziraldo , que dançou enquanto vc cantava .Foi tudo PERFEITO !!!!!Espero que haja outras participações .Bjsssss
Clarinha:
18:24
Francisco...Catirina.....desejo realizado pelo marido amoroso. Parabéns pela qualidade do repasse, momento muito especial onde todos pararam para aguardar o BOI voltar a vida. Letra bem trabalhada e música deliciosa.Lhe desejo muitas alegrias e sucesso.bjsClarinha
Stael:
19:25
adorei o programa sua música é muito legal, parabéns !!!!

Jorge:
19 fev
boa noite! claudia tudo bem? hoje eu vi vc no programa do Ziraldo, gostei muito ficou legal.

Neida:
2117:15 14 minutos atrás
Sua apresentação encantou baixinhos e altinhos!!!! LINDA muito linda.beijinhos

Liliane:
25 fev 09:43
Olá Claudia! Tudo bem?Vi vc na Tv.. acheiii tudoooovc estava maravilhosaa!Nossa, vc me lembrou a thay!Ela tem seu jeito todinhooo rsOtima quinta, beijoo grande no ♥

upload imagens

PARENTES E AMIGOS QUERIDOS

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Ateração da data da minha participação no Programa ABZ do Ziraldo

Minha participação no ABZ do Ziraldo
"Fadas, tartarugas, bruxas, uma feira de vegetais falantes, príncipes
e vilões."
Um mundo onde você pode conhecer as histórias e os donos das
histórias!
ABZ do Ziraldo, um programa educativo e muito divertido!
Sabe quando?
Aos domingos, a partir das 12 horas na TV Brasil.
E ainda tem direito a reprise,na sexta seguinte, às 13:45!
Oi Claudia, tudo bem? O programa que você participou vai ao ar no dia 07 de fevereiro, às 12 horas.
reprise,na sexta seguinte, às 13:45
Convoque sua família e seus amigos!
O ABZ é para todo mundo!!

Produção do programa


Está chegando!!!
Dia 07/02 Domingo
12 horas
reprise,na sexta seguinte, às 13:45
Minha apresentação no Programa ABZ do Ziraldo

TV Brasil


CLAUDIA GOMES

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

BIBLIOTECAS POPULARES MUNICIPAIS -PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO


Biblioteca Popular Municipal da Penha – Álvaro Moreyra
Endereço: R. Leopoldina Rego, 734
Telefone para informações: 2590-2892
“Um bom lugar pra ler um livro...”
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
FEVEREIRO / 2010
“É FESTA! É CARNAVAL! (*)
-01 a 26/02 – Exposição de livros sobre o CARNAVAL.
O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.
“BIBLIOTECA VIRTUAL” (*)
Acesso à Internet e digitação de textos.
De segunda a sexta-feira, de 10:00 às 14:00 h e de 14:00 às 16:00 h
Biblioteca Popular Municipal do Guandu – Fernando Sabino
Endereço: Praça do Lote, sn, lote 219 – Guandu I
Telefone para informações: 2418-4402 (Lona Cultural Sandra de Sá)
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
Quartas-feiras: de 9:30 às 12:30hs. e de 13:30 às 16:30hs.
Sextas-feiras: de 9:30 às 12:30 e de 13:30 às 16:30hs.
EXPOSIÇÕES: (*)
Mural : Origem do Carnaval
Período: Durante todo mês de fevereiro
OUTRAS ATIVIDADES: (*)
Exibição do Documentário de Marcus Faustini, sobre o universo heterogêneo das turmas de clóvis da Periferia do Rio de Janeiro.
“Carnaval,bexiga,funk e sombrinha”
Dia: 10/01/2010 - às 14:30hs
Biblioteca Popular da Tijuca – Marques Rebelo
Endereço: Rua Guapeni, 61 - Tijuca
Telefone para informações: 2569-1695
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
De segunda a sexta-feira, exceto na quarta-feira das 9:30 ás 15:30 -
Sábados de 10:30 às 14:30.
ATIVIDADES CULTURAIS:
TARDES CULTURAIS (*)
Roda de Canto e Poesia
Dia: 04/02/2010 homenageando o Carnaval
Tema: Marchinhas Carnavalescas
Coordenação: Mariá Marques
OUTRAS ATIVIDADES
Curso de técnicas de aquarelas
Professor: Felipe Campos
Período: Jan/fev/2010
R$ 60,00 por mês
Oficina para Concursos Públicos. (*)
Matemática: Conceitos Básicos
Professora: Pérola Acher
Dia: 23/02/10
Horário: 14hs ás 16hs.
Direito Administrativo - Conceitos, Atos e Contratos.
Horário: 14 hs ás 15 hs.
Direito Constituicional – Conceitos, Princípios e Sistema.
Horário: 15hs ás 16hs.
Professor: Darcy Batista
Dia: 24/02/10
EXPOSIÇÃO: (*)
Mosteiro das Artes
Expositor: Sandive Santana
Período: de 01/01/2010 a 28/02/2010
PROJETOS: (*)
Os Livros Viajantes:
1 – Vai e Vem: uma biblioteca interativa=
Parceira : Centro Educacional de Ação Comunitária da Criança e do
Adolescente-Comunidade dos Macacos
2 – Samba Le Ler
Parceria: G.R.E.S Unidos da Tijuca para atendimento das comunidades do
Borel, Indianas e Catrambi.
3 -O Livro na Roda
Parceria: Projeto Roda Viva
4 - “Cinema na ilha : o vídeo e o livro”
Parceria:Videoteca do Centro de Tecnologia Educacional da UERJ
5 - “O Livro e a luz do Conhecimento”
Parceria: Paróquia Nossa Senhor da luz
Biblioteca Popular Municipal de Botafogo – Machado de Assis
Endereço: Rua Farani, 53 - Botafogo
Telefone para informações: 2551 2449
e-mail:bpbotafogo@pcrj.rj.gov.br
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de 2a. feira a sábado, das 10:00h às 16:00h.
ATIVIDADES CULTURAIS:
TARDES CULTURAIS
ENCONTRO DE GERAÇÕES (*)
Debate sobre assuntos da atualidade (politica, cultura, saúde, etc.), valorizando a experiência de quem chegou à maturidade.
Coordenado pela Associação dos Amigos da Biblioteca de Botafogo
Dias 05, 12, 19 e 26 (sextas-feiras) - Horário: das 14h às 17h. -
DOCE CANTO E POESIA
Apresentação musical (seresta) e poética de artistas da comunidade
Coordenado por Belmiro Ferreira
Dia 25 (quinta-feira) - Horário: das 14h às 17h
Contribuição simbólica e facultativa de R$1,00 a R$5,00.
ENCONTRO COM O LIVRO: rodas de leitura (*)
Coordenado por Cléo Mota
Dia 11 (quinta-feira) - Horário: 14h às 17h -
OUTRAS ATIVIDADES:
Parceria: Associação dos Amigos da Biblioteca de Botafogo
Encontro de CONTADORES DE HISTÓRIAS (GRUPO AGREGANDO)
Encontros mensais de contadores de histórias coordenados por Sonia Sampaio e Deka Teubl
Dia 04 (quinta-feira) – Horário: 14:00h -- R$ 5,00 a entrada.
Curso de pintura Em tela
Ministrado por. Marilu Leda Elias de Carvalho
Mensalidade: R$ 65,00. matriculas abertas. Horários diversos
CURSO BÁSICO DE ESPANHOL
Ministrado por Yony Abelardo
Dias: terças e quintas-feiras, das 9:30h às 11:00h
ou segundas e quartas-feiras das 13:00 às 14:30h.
Mensalidade: R$ 65,00 (3 meses).
CURSO BÁSICO DE INGLÊS
Ministrado por Sandra Porto
Dias: quintas-feiras, manhãs
Mensalidade: R$ 65,00 - matriculas abertas
OFICINAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS:
Coord. Por Sonia Sampaio e Deka Teubl
Investimento: R$ 80,00 por oficina
Dia 27 (sábado) – Horário: 10:00h ás 16:00h
OFICINA FASHION : desenho de moda
Ministrada por Graça Lima
Mensalidade: R$ 90,00 mensal – 3 meses
Inscrições abertas. Horários diversos
OFICINA DE DANÇA DE SALÃO
Com o Prof. Fábio Gomes
Dias: Sábados - Horário: 10:30h
Mensalidade: R$ 45,00 - matriculas abertas
CURSO BÁSICO DE ITALIANO
Ministrado por Prof. José Aparecido
Dias: 4as. feiras - Horário: 15:00h
Mensalidade: R$ 65,00 - Matrículas abertas para inicio em 03/03/10.
ESPERANTO: idioma auxiliar neutro internacional (*)
Ministrado por Professores Djalma Pessata e Yan Curvello.
Dias: 2as. feiras - Horário: 15:00h às 16:30h.
Inicio em 01/03/10
Biblioteca Popular Municipal do Grajaú – Clarice Lispector
Endereço: R. José Vicente, 55 - Grajaú
Telefone para informações: 2577-1413
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de segunda a sexta-feira de 9h às 17h
ATIVIDADES CULTURAIS:
CIRANDA DE HISTÓRIAS (*)
Cláudia Gomes
Período: Terças-feiras, às 10h
EXPOSIÇÕES: (*)
Exposição Permanente: Literatura e objetos do Folclore Brasileiro
Exposição: Mostra de obras literárias sobre Carnaval
OUTRAS ATIVIDADES:
Gibiteca: de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h (*)
“Projeto Folclore Sempre”: hora do conto lendas e mitos do folclore brasileiro, com Claudia Gomes. Dia 23, às 10h e 15h (*)
Hora do conto “contos diversos”: com Cláudia Gomes, toda sexta-feira, às 10h e 15h (*)
Biblioteca Popular Municipal do Méier
Endereço: R. Castro Alves, 155 – loja
Telefone para informações: 2281-5769
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de segunda, quarta e sexta-feira de 10h às 15h
ATIVIDADES CULTURAIS: (*)
Brinquedoteca – de segunda a sexta-feira. Horário livre
Meditação Yoga e temas para discussão – sextas-feiras de 9h às 10h
Gibiteca – de segunda a sexta-feira. Horário livre
EXPOSIÇÕES: (*)
Carnaval
Biblioteca Popular Municipal de Campo Grande – Manoel Ignácio da Silva Alvarenga
Endereço: Pça Thelmo Gonçalves Maia, s/no.
Telefone para informações: 2413-2720
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de segunda a sexta-feira de 9h às 16h e sábado de 10h às 15h
Biblioteca Popular Municipal do Rio Comprido – Aloísio de Azevedo
Endereço: Travessa Nestor Vítor, 64 - Tijuca
Telefone para informações: 2569-7178
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de segunda a sexta-feira de 9h às 10h; de 10h às 11h; de 13h às 14h; de 14h às 15h
OUTRAS ATIVIDADES: (*)
Gibiteca – de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h
Biblioteca Popular Municipal do Irajá – João do Rio
Endereço: Av. Monsenhor Félix, 512
Telefone para informações: 3351-4389
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
de segunda a sexta-feira de 8h30 às 15h
ATIVIDADES CULTURAIS:
TROCA-TROCA DE LIVROS (*)
Período: de 02 a 28 de fevereiro
O leitor traz 1 livro em bom estado e escolhe outro que estará à disposição na banca.
VÍDEO CLUBE JOÃO DO RIO (*)
Dia 10/02 – 10h – O MENINO MALUQINHO
13h – BENDITO FRUTO
Dia 24/02 – 10h – UM CONTO AMERICANO
13h – ABSOLUTAMENTE CERTO
OUTRAS ATIVIDADES:
ORIGAMI (*)
Segunda-feira, de 9h às 11h e de 13h às 15h
Dinamizador: Jorge dos Santos
Faixa etária: a partir de 10 anos
Biblioteca Popular Municipal do Leblon – Vinícius de Moraes
Endereço: Av. Bartolomeu Mitre 1297
Telefone para informações: 22941598
BIBLIOTECA VIRTUAL:(*)
Segunda à sexta de 10h às 16h
EXPOSIÇÕES: (*)
Mostra de livros com o tema “Carnaval”
Exposição permanente – Vinícius de Moraes
Biblioteca Popular da Gamboa - José Bonifácio
Endereço: Rua Pedro Ernesto, 80
Telefone para informações: 2263-7832
BIBLIOTECA VIRTUAL: (*)
De segunda a sexta- feira, das 9h30 às 16h30
ATIVIDADES CULTURAIS:
Oficina de: Máscaras Carnavalescas. (*)
Público alvo: crianças da comunidade
Dia: 11/ 02/10, às 10h30
C/ Billy Matos.
“Carnaval de Saudades” (*)
Marchinhas carnavalescas.
Publico alvo: crianças da comunidade.
Dia: 11/ 02/10, às 14h
EXPOSIÇÃO DE LIVROS SOBRE O CARNAVAL. (*)
De: 01/ 02/10 a 28/ 02/ 10
EXPOSIÇÃO PERMANENTE: (*)
“MACHADO DE ASSIS, UM ESCRITOR NASCIDO NA GAMBOA”
Biblioteca Popular de Olaria/Ramos – João Ribeiro
Endereço: Rua Uranos, 1230
Telefone para informações: 2590-2641
TARDES CULTURAIS:
Tecendo Histórias
o tema do mês de fevereiro será o Carnaval – serão lidos textos que falem sobre o tema e depois haverá um grito de carnaval com os participantes do evento.
Público: adulto
Biblioteca Popular do Dique – José Lins do Rego
Endereço: Rua Tales de Carvalho, s/n.
Telefone para informações: 3346-1648
Outras Atividades:
Segunda-feira: 10h30, Oficina de Artes, com a professora Claudia Brito; 12h30, Alongamento, com a professora Claudia Brito; 13h, Oficina de Dança Folclórica, com a professora Claudia Brito; 14h, Oficina de Redação, com o professor Fabio Queiroz. Quarta-feira: 10h, Oficina de Redação, com o professor Fabio Queiroz; 11h, Alongamento, com a professora Claudia Brito; 11h30, Oficina de Dança Folclórica, com a professora Claudia Brito; 13h, Oficina de Artes, com a professora Claudia Brito.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Minha participação no ABZ do Ziraldo


Está chegando!!!
Dia 21/02 Domingo
12 horas
Minha apresentação no Programa ABZ do Ziraldo
TV Brasil

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Histórias para ler e viajar pelo imaginário

- O que significa trabalhar em equipe?
- A princesa e a ervilha

O que significa trabalho em equipe?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa! Há uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi então até o porco e lhe disse:
- Senhor Porco, há uma ratoeira na casa, uma ratoeira...
O porco disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
A vaca lhe disse:
- O que Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não Senhora Vaca... Respondeu o rato.
Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro sozinho.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital era grave, porém por um milagre se recuperou e voltou para casa, mas com muitos cuidados.
Saúde abalada nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os parentes, amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher se recuperou e o fazendeiro feliz da vida resolveu dar uma festa, matou a vaca para o churrasco...
MORAL DA HISTÓRIA:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando existir uma ratoeira todos correm risco.
(Fonte: catequistasheila)