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domingo, 27 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo!


Feliz Ano Novo

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Véspera do Natal

Oi!!!

Amanhã é dia 24 de dezembro, véspera do Natal.

Dia especial que estaremos festejando

a vinda do nosso Salvador Jesus.

Não vamos pensar nos presentes,

mas sim em Jesus.

Agradecer por ele ter vindo ao mundo.

Agradecer por ele ter dado sua vida por todos nós.

Agradecer por ele nos amar incondicionalmente.

E eu agradeço por tudo isso.

E por Deus ter escolhido o dia de Natal

para que eu também viesse ao mundo,

e que eu tivesse o dom de cantar.

Por isso sempre me coloquei

a serviço dele, cantando louvores.

mesmo que eu faça trabalhos populares,

meu momento para Deus é primordial.

Um grande beijo.

Claudia Gomes

domingo, 20 de dezembro de 2009

Natal, Natal!!!

Espírito Natalino

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Feliz Natal

Espírito Natalino

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Minhas montagens

Oi pessoal! Achei esta imagem linda, então fiz uma montagem e resolvi postar.
Não é de Natal, mais fiquei tão deslumbrada que não resisti e aí está.

Bjooooos!!!!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Enfim é Natal



Deixa de lado o ar sério
que te anuvia o olhar...
Esquece a tribulação que a vida te expõe...
Sorri!
Sê de novo criança como nos tempos em que acreditavas em Papai Noel.
Revive, imensa e pura,a esperança do sapatinho na janela.
Recebe, como bênção, o aperto de mão de quem te encontra, o sorriso que chega com um voto de alegria.
Apaga do pensamento as dúvidas e os temores;tem fé, esperança...

É Natal!
Deixa o coração livre como a criança...
Olha o pouco do céu que há em tudo:
guarda-o também contigo...
Em cada riso, em cada mensagem que vem de longe, há um pouco de eterno.
E é tão simples termos o infinito dentro de nós.

É Natal!
Esquece os outros dias
que te tornaram triste.
Há um menino, em algum lugar azul,
inundando teu caminho de felicidade, amor e luz.
Ele tornará teu coração criança.

É Natal!
Sorri para quem passa,
estende a mão a quem te espera.
Lembra-te dos esquecidos e sonha com o presépio e a simplicidade de tudo aquilo que nos proporciona a Paz e a Alegria e...Que na tua vida, todos os dias seja Natal.


(Desconheço o autor)

É Natal

A chegada do Natal anima as pessoas do mundo inteiro.
Os povos dos mais diversos continentes se reúnem neste período de confraternizações, reuniões de família, comidas gostosas e claro, a troca de presentes.
E como o povo brasileiro é um dos mais alegres do mundo, a comemoração do Natal aqui não podia passar em branco.
São milhões de brasileiros reunidos em família para comemorar a chegada do 25 de dezembro, data do nascimento do menino Jesus.
Regada de tradições e costumes populares, a festa do Natal tem diferentes atuações em todo o país, com manifestações regionais diferenciadas e evidenciadas principalmente no norte e nordeste.
Em geral, o Natal no Brasil em pouco ou nada difere dos natais norte-americanos e europeus: reúne-se a família na troca de presentes junto à árvore de Natal e a mesa é sempre bem farta.
A única grande diferença é o clima, já que em dezembro estamos no auge do verão e eles estão no inverno.
O Natal é uma festa comemorada em todo o mundo.
Não importa o idioma, etnia, condição econômica, idade ou o clima.
Cor, alegria, esperança, amor, presentes e músicas criam o clima festivo da data e cada país segue uma tradição, respeitando a linha evolutiva do tempo, as lendas e os costumes elaborados pelos antepassados.
A volta ao mundo do Natal
Alemanha - Os alemães dão o nome de Estômago Gordo ao dia da véspera do Natal.
Eles acreditam que quem não comer bem naquela noite será atormentado por demônios durante o sono.
Bolachas de gengibre e pratos à base de porco, massas e saladas, além de Massapão de sobremesa, compõem a ceia natalina alemã.

Áustria - A árvore de Natal austríaca faz par com o presépio e é decorada com ornamentos e guloseimas. Os dias 25 e 26 são feriados nacionais e servem para visitar a família e os vizinhos. Nestes encontros são servidos pratos frios, como queijos e pães e as tradicionais bolachinhas e biscoitos de Natal. O Natal na Áustria é famoso por ser o país de origem de Franz Gruber, o compositor de "Noite Feliz", a mais famosa canção natalina.

Austrália - A ceia australiana é composta basicamente por peru, fiambre e carne de porco, com pudim de ameixa flambe. A árvore de Natal dos australianos é diferente de todas as outras, pois se trata de um arbusto nativo com pequenas folhas encarnadas.

China - Os chineses iluminam as suas casas com lanternas de papel e decoram as suas árvores com muitas luzes, tiras e flores.

Egito - Por serem ortodoxos, os egípcios festejam o Natal durante quatro semanas e para cada uma delas acendem uma vela. Eles jejuam por 40 dias e na ceia de Natal não falta pão, arroz, alho e carne moída.

França - As casas francesas têm um espaço especial reservado para o presépio, que é conhecido pela quantidade e riqueza das figuras que o compõe. Durante a ceia francesa não pode faltar o Tronco de Natal, um bolo típico com forma de tronco de árvore.

Grécia - Na véspera do Natal, as crianças gregas percorrem as ruas entoando as Kalandas - cânticos típicos da região - e como recompensa recebem doces e frutos secos. Após 40 dias de jejum, os gregos comem carne de porco, acompanhadas de Christopsomo, o pão de Cristo. A curiosidade da comemoração grega fica por conta de não haver árvore de Natal. Em vez disso, eles usam um recipiente de madeira suspenso, cheio de água, onde é pendurado um raminho de manjericão enrolado em volta de uma cruz de madeira. Todos os dias uma pessoa da família molha a cruz e com ela borrifa a casa.

Índia - Exótico. Esta palavra descreve bem o Natal indiano. Mangueiras e bananeiras são decoradas na Índia durante o Natal. Ainda, os indianos usam as folhas destas árvores para decorar suas casas, além de lamparinas de óleo nas beiradas dos telhados e folhas de plantas tropicais e velas para decorar as igrejas. O Natal na Índia é extremamente rigoroso em termos de respeito aos rituais sagrados.

Iraque - Na véspera de Natal, os cristãos iraquianos reúnem-se em família e uma das crianças lê em voz alta a história do nascimento de Jesus, enquanto a família escuta, segurando velas. Depois, acende-se a lareira e quando o fogo se apaga, todos devem saltar três vezes sobre as cinzas e pedir um desejo.

Japão - A curiosidade fica por conta das crianças japonesas, que se encantam com a manjedoura do menino Jesus e acabam conhecendo o berço, já que não é costume japonês usá-los para as crianças.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Natal




Música: "Deixei Meu Sapatinho".



Olá pessoal minha participação no Programa ABZ do Ziraldo - TV Brasil, irá ao ar no dia 21/02/ 2010, quando estiver mais próximo eu aviso.



Um Segredo de Natal

Era noite de Natal no povoado.

Chovia muito lá fora e por isso minha mãe me deixou brincar dentro de casa, mas sem algazarra.

Eu até que aceitei sem reclamar, porque segundo meu pai, naquela noite receberíamos a presença de todas as pessoas do povoado para a ceia.
Eram tempos difíceis para todos, inclusive para a minha família. Mas segundo papai, se nos uníssemos numa grande confraternização, a festa seria maravilhosa, pois em vez de pequenas luzes brilhando, faríamos uma grande luz, que poderia iluminar o nosso planeta, tamanha a nossa alegria.

Tudo aquilo me emocionava, mas o que mais me deixava ansioso era saber que naquela noite receberíamos também a visita do tal Dr. Chevreux, um médico muito importante e conhecido no nosso povoado.

Às onze horas todos já estavam na nossa casa menos o tal médico: e o lugar dele na mesa era bem ao lado do meu. Às onze e meia,alguém bateu na porta e eu fui abrir.

Na minha frente apareceu um homem muito velho, de barbas brancas, roupas vermelhas e botas pretas.

Eu quase desmaiei, era o Papai Noel em pessoa.
Todos se sentaram e ele se sentou bem no lugar reservado do Dr. Chevreux.

Eu não agüentei de curiosidade e perguntei se ele era mesmo o Papai Noel.

Ele disse que sim e, para provar, falou o nome de uma por uma de suas 12 renas e inclusive o que cada menino do povoado ganhou de presente no natal passado.

E eu ali do lado do velhinho mais famoso do mundo, nem toquei na minha comida, só olhava para ele.

Depois da ceia, minha mãe serviu um licor e ele aceitou, imaginem vocês, Papai Noel tomava licor!

Depois do licor, ele enfiou a mão no bolso e retirou um cachimbo, imaginem vocês. Papai Noel fumava cachimbo!

Mas quando olhei aquele cachimbo, ele me pareceu muito familiar, era o cachimbo do Dr Chevreux!Então naquele momento eu descobri toda a verdade.

E trago comigo esta verdade até hoje: Papai Noel morava perto da minha casa,a tomava licor, fumava cachimbo e durante todos os outros dias do ano ele se disfarçava de Dr Chevreux.

Contada por Roberto Carlos Ramos


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Um Bom Natal

Na manhã do dia de Natal, o velho Gaspar abriu o jornal e começou a ler.
Imaginem o que foi que ele viu na primeira página?
Lá, no meio de todas as notícias importantes, estava o seguinte:“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”O Sr. Gaspar leu e tornou a ler aquilo. Riu-se muito, deu uma palmada na perna e disse: “Que boa idéia!”Levantou-se e foi espiar no forno. “Veja só que beleza!”, exclamou ele ao ver dois perus assados.
Tirou o maior dos dois, colocou-o numa cesta e cobriu-o com um guardanapo bem branquinho e engomado. Escreveu num cartão:
“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
E colocou-o na cesta. Pegou o chapéu, vestiu o paletó, colocou a cesta no braço e saiu para a rua. Foi andando, andando, até que chegou a uma porta onde se via um enorme sapato pendurado. “Ó! Deve ser aqui mesmo que mora o sapateiro Antônio.
Coitado dele, vive sentado o dia inteiro, consertando sapatos!” pensou Gaspar.
Devagarinho e sem barulho, pôs a cesta na porta, bateu palmas e rapidamente continuou o seu caminho, virando na esquina mais próxima, onde desapareceu antes que alguém pudesse vê-lo.
“Que surpresa magnífica! Que peru enorme!” disse o sapateiro lendo o cartão, onde estava escrito:
“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
“Imagine só, eu ganhando um presente destes!”Ficou por um momento coçando a cabeça. Então disse em voz alta: “Já sei o que vou fazer!
Levarei o frango que comprei para o nosso jantar de Natal à pobre viúva Mendes.”
Guardou o peru, meteu na cesta o frango que havia custado seu último vintém, pois queria um jantar para os seus filhos no dia do Natal, cobriu-a e saiu, dirigindo-se à pequena casa branca da viúva.
Colocou a cesta na escada, bateu na porta, e sumiu em seguida.
A viúva abriu a porta e arregalou os olhos de surpresa, enquanto lia no cartão:“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”Olhando para dentro da cesta, viu o frango assado. “Que belo frango! Quem teria tido a bondade de me dar este presente?” Sorrindo, guardou o frango no armário e disse: “Já sei o que vou fazer!
Levarei também uma surpresa para a boa lavadeira.”
Tirando da mesa um enorme pudim, bem assado e cheiroso, arrumou-o na mesma cesta e levou-o à casa da lavadeira.Joana estava no quintal, estendendo roupas, e não viu a viúva entrar pela porta, colocar a cesta na mesa e ir-se embora.
Quando voltou para dentro de casa, viu a cesta e, muito admirada, leu o cartão:“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
“Como é estupenda esta idéia! Vamos ver o que há dentro da cesta. Vejam só, é o rei dos pudins! Dá água na boca só de olhar! Ah, já sei o que eu também vou fazer.
Assarei um bolo gostoso para os três filhos da D. Maria.”
E assim fez, bolo na cesta, cartão pregado no guardanapo, foi até à casa de D.Maria. Entrou sem bater, colocou o bolo ainda quente sobre a mesa, defronte das três crianças e disse:“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
“Que beleza, um bolo! Mas é para nós, de verdade? Hummm... como está cheiroso! Todo para nós? Muito obrigado” gritaram os três para a senhora que já ia saindo.
O mais velho dos irmãos sugeriu, então, aos menores: “Vamos cortar um pedaço bem grande e lavá-lo ao Joãozinho, o vizinho e grande amigo!”
“Vamos, vamos!” apoiaram os irmãos.
Como Joãozinho ficou alegre com o bolo quando as crianças lhe disseram:“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
“Muito agradecido pelo bolo gostoso e bom! Também vou passar um dia alegre e feliz! Vou guardar as migalhas para os passarinhos que costumam aparecer na minha janela.”
Quando ficou sozinho, Joãozinho pensou: “Eu também gostaria de fazer alguma coisa boa para alguém... JÁ SEI!”, exclamou em voz alta, olhando pela janela as flores do jardim. “Aquele velho, simpático, a quem entrego o jornal todos os dias, não tem quintal.”
Todo animado, pegou a tesoura e cortou com cuidado uma porção de flores coloridas. Ajeitou-as dentro da cesta, colocou o cartão e saiu todo garboso pela rua. Andou, andou, deu a volta no quarteirão.
Colocando a cesta na varanda, tocou a campainha e virou a esquina, bem depressa.
Que surpresa que o Sr. Gaspar teve quando abriu a porta e encontrou sua própria cesta cheia de lindas flores e um cartão que dizia:
“Se você quiser ter um bom Natal, faça um bem para alguém.”
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- O que significa trabalhar em equipe?
- A princesa e a ervilha

O que significa trabalho em equipe?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa! Há uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi então até o porco e lhe disse:
- Senhor Porco, há uma ratoeira na casa, uma ratoeira...
O porco disse:
- Desculpe-me Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
A vaca lhe disse:
- O que Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não Senhora Vaca... Respondeu o rato.
Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro sozinho.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital era grave, porém por um milagre se recuperou e voltou para casa, mas com muitos cuidados.
Saúde abalada nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os parentes, amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher se recuperou e o fazendeiro feliz da vida resolveu dar uma festa, matou a vaca para o churrasco...
MORAL DA HISTÓRIA:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando existir uma ratoeira todos correm risco.
(Fonte: catequistasheila)